Programa Expositivo
A exposição itinerante emerge como uma ferramenta educacional estratégica concebida pela Casa Anne Frank para alcançar um público tão diverso quanto possível em seus próprios ambientes. O cerne desse trabalho reside na abordagem educativa entre pares, onde membros de um grupo compartilhado, como pessoas da mesma faixa etária, atuam como facilitadores para seus colegas. Esse método é viabilizado por jovens que recebem formação específica para liderar a visitação da exposição em sua localidade, agindo como mediadores e desempenhando um papel ativo na formação de seus colegas.
Além disso, comprometemo-nos com a capacitação dos profissionais da educação, reconhecendo que a educação desempenha um papel crucial na formação de valores fundamentais, como paz, não discriminação, igualdade, justiça, não violência, tolerância e respeito pela dignidade humana.
Finalmente, a Rede Jovem Anne Frank, composta por jovens dedicados que desejam contribuir para as atividades educativas da Casa Anne Frank, representa um componente vital deste trabalho. Vale destacar que todas essas iniciativas são conduzidas de forma gratuita, contando com profissionais e voluntários dedicados.
Público Alvo
A exposição é relevante para todos os públicos, de diferentes idades, principalmente, crianças e jovens, em escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.
As bibliotecas, os parques, os Centros Culturais e todo espaço que se propõe a reflexão e ao diálogo sobre direitos humanos podem se beneficiar.
Metodologia
O Núcleo Anne Frank acompanha a metodologia e os princípios pedagógicos inovadores propostos pelo Instituto Plataforma Brasil e Casa Anne Frank.
Algumas atividades extras são oferecidas pelos voluntários do Núcleo e enriquecem o trabalho.
Recordar o passado de forma ampla, para conhecer os fatos e, principalmente, o que levou a humanidade a vivenciar o Holocausto
Refletir para ampliar a capacidade de compreender o mundo, encorajando os jovens a refletir sobre os perigos do preconceito e da discriminação.
Pensar formas de reagir, ou seja, como lidar com fatos atuais envolvendo questões relacionadas ao preconceito, intolerância e discriminação.