Conheça o Núcleo Anne Frank MG
Histórico
O Núcleo Anne Frank Minas Gerais dedica-se à construção do conhecimento e promoção do respeito pelos direitos de todos. Estamos profundamente envolvidos com o programa expositivo da Casa Anne Frank de Amsterdã, representada no Brasil pelo IPB – Instituto Plataforma Brasil, que, por sua vez, encontra no Núcleo Anne Frank um parceiro crucial para a implementação do programa em Minas Gerais. Essa colaboração teve início em 2014, quando uma série de exposições foram realizadas em parceria entre o Brasil e a Holanda, incluindo cidades como Belo Horizonte, Salvador e São Paulo. A exposição ‘Paz e Justiça’ chegou a Belo Horizonte, marcando o ponto de partida para o Núcleo Anne Frank Minas Gerais. Liderados por visionários articuladores, como Jacques Levy, então presidente do Instituto Histórico Israelita Mineiro/IHMG, Dr. William Santos, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil de Minas Gerais – OAB/MG, Rosane Corgosinho, Analista de Políticas Públicas, e educadores, especialmente a professora Janice e a diretora Sandra Mara, da Escola Municipal Anne Frank, uma instituição de ensino público em Belo Horizonte.
Anne Frank House – ou Casa Anne Frank – foi criada em 3 de maio de 1957 e trata-se de uma organização independente, sem fins lucrativos, que mantém um museu na casa onde Anne Frank se escondeu com sua família, na Holanda. Eles contam a história de Anne Frank, tanto no museu como em outros países, através da cooperação com diversas organizações, em diferentes localidades, que compartilham sua missão e valores. Eles desenvolvem exposições, programas educacionais e publicações com base na história de vida de Anne, fazem a gestão da coleção do museu e abrem o esconderijo de Anne ao público. O pai de Anne Frank, o Otto Frank, foi a força motriz por trás da publicação do diário escrito por sua filha e, também, esteve intimamente envolvido com a Anne Frank House até sua morte.
Ao longo dos anos de atuação, o IPB acumulou também prêmios internacionais. Entre eles, em 2016, como reconhecimento pelo trabalho sócio-educacional realizado em parceria com instituições holandesas, contribuindo para as relações internacionais da cidade de Amsterdã, receberam do então prefeito, Eberhard van der Laan, o renomado prêmio Frans Banninck Cocq Penning.
“É realmente uma maravilha que eu não tenha abandonado todos os meus ideais, porque eles parecem tão absurdos e impossíveis de realizar. Ainda assim, eu os mantenho, porque apesar de tudo, ainda acredito que as pessoas são realmente boas no coração.”